fiquei me perguntando como poderia fazer pra encontrar um ponto de convergência entre meus interesses pessoais (questoes de gênero, sexualidade, relacao de experiência pessoal e espaco urbano e essa ladainha toda que vocês já conhecem) e esse tema lazarento, juventude.
aí eu quis fotografar jovens transsexuais, mas achei meio nan goldin demais, meio fácil demais. me deu até raiva que eu pensei nisso.
mas aí me apareceu grete, e eu nao resisti. ela parecia ser a mulher perfeita pra mim. nao pode haver uma pessoa mais mulher do que a que escolhe ser mulher. grete passou por um monte de coisas e nao passou por um monte de outras. em dois encontros eu fiquei rápida e perdidamente apaixonada por ela (deu pra ver), pelo seu universo mental tao rico e tanta vida interna. pelas suas paredes almodovarianas.
4 comments:
boas vibrações pr'o seu trabalho com/de/para grete.
beijos!
ricardo
Ivi, tem um e-mail para falar contigo?
vodcabarata at gmail.com :)
como.grete.é.linda.
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