minhas curadoria, menos fotográfica e mais histérica, de "o amor nos tempos do cólera":
60. um realismo patético
119. - entrego-te as chaves da tua própria vida - disse-lhe.
128. a memória do coração elimina as más recordações e exalta as boas e que, graças a esse artifício, conseguimos suportar o passado.
130. feitiços do hábito
159. foi um retrato eterno.
246. que vá pra merda o leque, que o tempo é de brisa
159. foi um retrato eterno.
246. que vá pra merda o leque, que o tempo é de brisa
249. o problema da vida pública é aprender a dominar o terror. o problema da vida conjugal é aprender a dominar o tédio.
249 (mais adiante). as cidades que não lhe pareciam nem melhores nem piores, mas como ela as fez no seu coração.
262. nada nesste mundo era mais difícil do que o amor.
264. tinham lidado juntos com as incompreensões cotidianas, os ódios momentâneos, as maldadezinhas recíprocas e os fabulsos fulgores da cumplicidade conjugal.
409. e até quando o senhor pensa que podemos continuar com este ir e vir do caralho?
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