não sei ceis tão entendendo a importância da #belarecatadaedolar. para mim, ao menos, é muito mais do que refutar o "lugar de mulher" que a veja endossa. se colocar nas redes sociais (aka vida) como uma sujeita vidaloka é importantíssimo num país (num mundo) que tem uma cultura de estupro baseada no quem-mandou: estar-bêbada, de-shortinho, tá-sozinha, não-ser-recatada, estar-na-rua. cultura essa que não se manifesta apenas no busão e na rua escura, mas também nas instituições, nas delegacias da mulher (repletas de funcionárias públicas mal treinadas e machistas), nos hospitais públicos etc.
é por isso que a gente esfrega na cara de vocês que vai ter feiúra, shortinho, cachaça e sabão sim e se reclamar vamos dobrar a meta.
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