4. o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada por imagens.
11. a sociedade se expressa pelo espetáculo.
12. o espetáculo (...) não diz nada além de "o que aparece é bom, o que é bom aparece". ele exige a aceitação passiva.
14. o espetáculo não deseja chegar a nada que não seja ele mesmo.
-> o espetáculo é o contrário do diálogo.
25. o sagrado justificou o ordenamento cósmico e ontológico que correspondia aos interesses dos senhores, explicou e embelezou o que a sociedade não podia fazer. já o espetáculo moderno expressa o que a sociedade pode fazer, mas nesse caso o permitido opõe-se ao possível.
25. todo senso crítico dissolveu-se.
28. do automóvel à televisão, todos os bens selecionados pelo sistema espetacular são também as armas para reforçar as condições de isolamento, as "multidões solitárias".
30. quanto mais o espectador aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos compreende sua própria existência e seu próprio desejo.
it-girl na oscar freire
3 comments:
curioso, as vezes queremos tanto parecer com as It coisas que menos somos agente... e quanto menos nos identificamos com as "it" mais nos deprimimos... bizarro o ser humano
O Guy Debord foi perfeito pra explicar as "it girls". E vamo que vamo rsrsrs!
Adorei
total, deborah, total!
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