1. E na Polônia os encontros consonantais são ainda maiores, provocando, no visitante, uma sensação de impossibilidade de encontrar algum pertencimento. (...) Era como se a própria língua colaborasse para a sensação de desorientação e solidão; ela traduzia o sentimento de desamparo.
noemi fucking jaffe em "o que os cegos estão sonhando? com o diário de lili jaffe (1944-1945)", que me acompanhou nesse filme de terror que é a polônia. falando nisso:
2. Todas as cidades são parecidas.
roberto fucking bolaño, em "2666", que provavelmente nunca foi pra polônia.
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