Sunday, June 28, 2009

minha mãe

---------- Forwarded message ----------
From: Rozélia Bezerra
Date: 2009/6/17
Subject: poema de adélia prado (lindo demais)
To: Adelaide Ivánova


Achei esse poema tua cara, pois è romântico demais.
bjs
mamis

Casamento
(de Adélia Prado)

Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como "este foi difícil"
"prateou no ar dando rabanadas"
e faz o gesto com a mão.


O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.





§

speachless.
breathless.

volto já.
te amo
:*

Saturday, June 27, 2009

agora eu tenho um portfolio virtchual!

ai minha gente
eu nem precisava mostrar aqui porque não tá disponível online, mas não resisti!
olha que lindo o porftolio virtual que ico fez pra mim!!!!





é preu levar nas minhas leitura de portfolio. ficou liiindo, ico! :*

realit vodca - say goodbye

ontem a gente teve uma noite mára de amor no gigio e nas ruas de pinheiros!


lua ramas, jano, antonio, kiko e eo escolhemos nossas músicas preferidas. e ainda tem o get the look do ivo.


jano, jorjo e antonio correm pelas ruas de pinheiros


antonio pergunta: ser ou não ser?

Friday, June 26, 2009

spfw na camerinha de filme

fotos lindas do spfw na canon de 1999 de filme.



essa foi jano que tirou, eu e meu namorado andré.

da sabedoria da vida

então

eu sou muito ansiosa. tava aqui fazendo auto-terapia, esses dias, e lembrei que quando eu era criança e ganhava um bicho novo, eu não dormia porque ficava indo checar se o bicho tava vivo. eu sempre tive a impressão de que (por que será?) nada ia ficar muito tempo na minha vida.

eu sou muito ansiosa. ontem eu liguei pra xinaider e ele me falou um monte de coisa. falou sobre relaxar. me fez lembrar as reais razões dos meus planos. quem eu sou, o que eu quero fazer. falei para ele: "eu sei o que é alguém fazer mal por querer. alguém que olha para você e pensa: vou tocar o terror. por que é que eu vou ficar triste com quem nunca quis isso, né?"

tudo isso para falar da sabedoria da vida. que aprendi com lu. semanas atrás. aqui, para vocês, ela me contando um pouco sobre o velório do avô dela:

Lugni: conversei no velorio com a dona zeca, minha vizinha do holly
Adelaide: e aê?
Lugni: falamos mal de TODOS os vizinhos
Adelaide: hahahahahahahah amo
Lugni: aí no fim ela disse - "vc sabe, ele nao se apega, coisa de libriano do segundo decanato"
Adelaide: hahahahaha gente!! que astróloga!
Lugni: aí eu disse: "dona zeca, tem programa pra quarta?"


para mim, isso é ser sábia. que importantes são as coisas importantes, e a gente só devia ficar triste com as coisas que são tristes. e ansiedade é coisa de frango.

lu, tô com saudade
:*

Thursday, June 25, 2009

que importante é ter amigos


no backs da cavalera, uma ajudinha pras modelo com póbléma de retenção de líquido.


katylene falou, vitorangelo ratificou e eu dou a cartada final: alcino e gustavo lins são tipo ruth e raquel.


como tu consegue fazer isso, andréa? falaê.


mastrangelo, taurino delício, mostra pra jano qual o chapéu-desejo da temporada.


conversinha íntima de mari ovomaltoni e constância.


costanza arrumou concorrência no mundo do rock.


olha essa calça de jorge aaaah me dá!


walério e claudia tô-dando-leitte-pro-meu-filho-e-só-falo-disso


lurramos e antonia na pose mais tronxa do mundo mundial.


antonia no pôr-do-sol. toda temporada de verão ela faz isso.


antonia dando um trato no banheiro em vanessa monteiro.


antonia é a nova contratada da mktmix. te cuida, andréa!

relatório da minha assessoria

todos sabemos que ninguém vai pro spfw trabalhar - vai para dar pinta. e eu super dei resultado nessa temporada. segundo a janessa ferraz, minha assessora de imprensa, eu tive mais clipping do que o desfile da neon. sem ter que mostrar minha bunda!

aqui vai o relatório janessal, com todas as entrevistas que dei para grandes veículos como agora que sou rica:


eu e jano choramos vendo o desfile de andré lima, porque era o último, porque era o primeiro que vimos juntas e porque a gente se ama muito.


crítica gastronômica com jano, pro oficina


glauco, óbrégada por me filmar de riba a baixo, foram só dois segundos mas que me mostraram que meus bíceps tão com tudo!


dia de botê com vic e jano


kikito de sobrevivência pra aqsrfw


tati fez a entrevista mais difícil da temporado.


jano e eu entrevistando julia petit com uma garrafa d'água.




eu sou tipo ana paula padrão da moda, sendo que mais musculosa e com nariz de batata.

errei

eu sou insegura.

mas se tem uma coisa que não tenho medo é de tirar foto - não tenho medo de errar, nem fico querendo acertar. a fotografia é o único elemento no universo que me permite ser totalmente espontânea, é onde eu não tenho medo nem de ter defeito nem de ter qualidade.

eu fiquei muito feliz com o resultado do spfw e é por isso mesmo que vou mostrar umas foto errada aqui:


leticia bircáuer sem foco e sem fotometria


o flash rebateu num moço de camiseta vermelha e carolina ferraz ficou assim. sabe que eu gostei?


barbara berger num frame errôneo.


rhais superexposta.


lovani no meio da piscada.


era pra mostrar o desenho e não o oskar.


marcos costa superexposta.

xau.

Sunday, June 21, 2009

eu sei que estou ausente e até meio triste, eu sei.

não tenho o que falar.

então vão ver fotos bonitas no meu freak.




beijos.

Saturday, June 20, 2009

cansei.




da vida.

Friday, June 19, 2009

mapplethorpe

não consigo me lembrar quando nem por quê começou minha paixão por mapplethorpe. e também pouco importa.

a primeira e mais foda experiência que tive com ele (you got it) foi no backstage do tim festival de 2006 quando a musa dele, patti smith, veio na minha direção e me deu um bottom escrito peace. alta, bigoduda, elegante, toda mapplethorpiana. foi f o d a.


esse é o bottom, meu aquecedor ao fundo (voltou a funcionar, tinha quebrado!) e minha unha quebrada.


a segunda foi um dia qualquer de 2008. eu estava fotografando na casa de um povo muito tosco, tipo toscões, e num momento sozinha numa salinha de espera (enquanto, numa mini discussão, entrevistados diziam a repórter como queriam que ela falasse deles) dei de cara com uma das flores de mapplethorpe, assinada por ele. nunca tinha visto um original dele. eu estava num lugar tosco com gente tosca me dizendo como fazer meu trabalho, e aquela foto me mostrou what really matters . aí fazer a foto dos toscos foi fácil.

tudo isso para dizer que sábado retrasado fui ver mapplethorpe na fortes villaça. e não gostei. foi triste.

o que eu amo nele eram os espontâneos (não, eu não quis dizer instantâneos), os auto-retratos, as polaróides e os retratos. aquela viagem neo-clássica dele, só entendi sábado, não me diz nada.

foi ótimo treinar o olho. às vezes a gente ama tanto alguém que ama tudo que vem dela sem nem pensar se aquilo é massa mesmo.

§

tudo isso para falar que amanhã é o último dia pra ver mapplethorpe na fortes villaça. boa ou não, uma expo sempre vale a pena. ainda mais essa, que é de graça hahahahaha.

Wednesday, June 17, 2009

mermão

se pierre verger fotografava com um inhame na mão e uma rolleiflex na outra, eu vou reclamar de quê?



me fala.

a vida inspira as arte inspira as vida inspira as vida

courtney love é canceriana, o aniversário dela é daqui a algumas semanas e eu queria homenageá-la na the boo'day project.

aí quis reproduzir essa foto de hedi slimane, que é canceriano também:


e saiu isso aqui:



escolhi um trecho de doll parts pra rabiscar a fota.

pouco depois de terminar, conversando com uma amiga carioca, canceriana, com quem não falava há milhênios, fiquei sabendo de tristes histórias piscianas. que certamente se encaixavam no pedaço da letra que eu, leonina, escolhi.

aí fui ver o documentário de pierre verger (que era escorpiano), que eu já queria ver há tempos mas estava adiando.






como hedi slimane, que fez a primeira foto que inspirou toda essa ladainha.

Tuesday, June 16, 2009

oh my god!!!!

agora eu sou representada pela galeria murilo castro, em bh!


vamo dividir seis bife comigo, má beibê!


que feliz!

Monday, June 15, 2009

discussões photoshopais + "mostre seu raw", by alexandre belém

quando eu ouvi falar de fotografia digital pela primeira vez, torci o nariz. vivi uns dois anos em denial, achando que foto que não era feita com filme num era foto.

e continuei pensando assim mesmo depois de comprar uma digital e começar a ganhar (algum) dinheiro como fotógrafa.

até que um dia fui entrevistar daniel klajmic e conversa vai conversa vem ele falou uma coisa muito simples: "não sou nem contra nem a favor nem do filme nem do digital. sou a favor da possibilidade de escolher com qual dos dois eu quero trabalhar".

só isso, só essa frasezinha, e simplesmente mudou minha vida.

assim como eu sempre achei morgada foto digital, também sempre achei morgado o photoshop. mas aí um dia meu professor rodrigo zugaib me falou: "não existe nem nunca existiu foto sem tratamento. uma foto digital precisa de tratamento, assim como uma foto de filme era processada em laboratório".

esse semestre fiz um curso maravilhoso com simonetta, chamado pensadores da fotografia, e o fotochop sempre ganhava muitas horas de atenção. e eu mesma falei uma coisa muito maravilhosa, realmente uma grande contribuição par a história da fotografia:

"é importante que as ferramentas estejam a serviço do fotógrafo, e não o contrário. senão, fica que nem calça skinny: todo mundo acha que pode usar de qualquer jeito e eventualmente aparece uma coisa horrorosa na sua frente".

essa frase é bem momento-appropriate pro meu momento-fotográfico. depois de ficar uns dois anos testando a foto digital e as possibilidades não-humanas de um retrato (e do tratamento), agora que eu voltei a ser feliz e perdi o medo das pessoas e tô numa fase, hum..., orgânica de minhas fotos. não somente das minhas fotos como também das fotos que eu tenho gostado de ver.

e como vocês bem lêem aqui, uma discussão que sempre adoro me meter é a fundamental questão "cara de gala rala vs. cara de seromano".

numa ponta, tem (minha lista pessoal de referências, não é pra ser levada a sério) steven klein, miles aldridge, mario testino e um monte de outros. na ponta de cá, temos bruce weber, marcelo gomes, camila akrans, lina...

sendo que aí vem a cia de foto e entra com os dois pés no assunto, fazendo um statement muito importante pra mim: pós-produção não é somente parte da foto como é a foto em sim. entende? a utilização de ferramentas além-clique pra alcançar um resultado não diminui em nada uma foto. ao contrário, agrega valor (ODEIO ESSE TERMO mas não consegui pensar noutro melhor).

nisso tudo, vem alexandre belém, amigo novo e parceiro novo como diria vinicius, e propõe: mostre seu raw. uma galera muito foda (incluindo a cia) mostrou seus arquivos crus e mostrou também que pós-produção é parte viva da fotografia.

depois, belém convocou a nozes, relesmortais, a mostrarem seus rós e seus jpegs tratados, e ele selecionou alguns para a cia tratar. mandei uma das fotos da the boo'day project, que entrou na seleçãozinha belémzal, e eis o resultado:


meu raw (.nef, no caso, que eu uso nikon)


meu jpeg


e a releitura da cia. e ainda teve direito a análise deles! gente, fiquei toda cagada. sério.


essa ladainha toda pra dizer que eu gosto de gente com cara de gente e nem por isso não gosto de photoshop. eu sou como daniel klajmic: tanto pro que quero ver, tanto pro que quero fazer, meu interesse é na liberdade.

ai que frase bonita.

reality vodca - na quermesse

minha gente,

eu tô amando ir a quermesses. semana passada fui numa em sãober com meus amigos bugnais. e sábado, dia de sontontoin, eu jano kiko jorgo e felipa fomos na da igreja da benedito calixto. tava tão cheio que mais parecia uma micaresse (entenderam?). ah. e criamos um novo aforismo: "bofe bom é bofe churros".



Sunday, June 14, 2009

amor colaborativo. porra #2

by lu bugni (minha irmã, namorada e cúmplice):

Ano passado, acho até que já contei essa história, estava andando na Avenida Princesa Isabel em direção ao Leme. Era uma quinta-feira de muito sol no Rio de Janeiro e eu marchava minhas havaianas rumo à praia, satisfeita de estar no Rio de Janeiro no dia dos namorados e poder pegar uma praia sozinha. Eu sempre achei que o Rio era uma cidade que favorecia os sozinhos que lá podiam se sentir felizes por estar sozinhos e essa solidão acabava que nunca durava muito tempo.

Pois seguia eu para a av. Atlântica agradecendo a solidão quando esbarrei em um garoto. No Rio de Janeiro ninguém pede desculpa por atropelar transeuntes e me chamou a atenção o jeito do garoto dizer "perdão". Tirei o foco do mar, logo à frente, e olhei para ele para dizer que não havia sido nada.

Ele era um garoto comum, devia ter acabado de sair da escola, usava uma camiseta da Hering branca, jeans, usava óculos, não era bonito nem feio, e parecia muito próximo de alguém que a gente já namorou na adolescência. Exceto pelo que ele carregava na mão direita, um buquê pequeno de rosas brancas, com umas sete rosas no máximo.

Ele segurava convicto o buquê rumo a um prédio na Princesa Isabel, e eu ainda fiquei olhando quando ele tocou o interfone e chamou pela sua garota. Ele estava tranquilo, mas parecia também ansioso, tinha mil rostos o menino que havia saído do colégio, comprado quantas rosas podia sua mesada comprar e ido ver sua garota.

Todas as minhas teorias sobre a solidão dos cariocas caíram por areia ali mesmo. Ser feliz sozinho era impossível e não havia sol que desse sentido àquela quinta-feira na praia.
Esse ano, em São Paulo, o dia dos namorados foi de muita chuva. Era uma contradição digna que eu não me sentisse assim tão bem de atravessar a Av.Paulista às 19h debaixo de uma chuva chata, rumo a um cinema repleto de casais para ver um filme de amor repleto de ... amor.

Faz sentido que se, há um ano, no Rio, um garoto aproveitasse a manhã de sol para tocar o interfone de uma garota carioca com um buquê de sete rosas nas mãos, hoje, em São Paulo, não parasse de garoar nunca mais, nem no asfalto, nem em minhas maçãs do rosto.

Pois atravesso a Paulista, a garoa dá uma trégua. O vento muito gelado corta os rostos dos sozinhos que andam juntos na terra da garoa. E é ali, na esquina da Augusta com a avenida que eu encontro a redenção (ou a consolação, com o perdão do trocadilho). Um garoto, imberbe, loiro, olhos claros, olha agoniado o outro lado da rua. Estica o pescoço, faz como pode. Está a procura de sua menina. Na mão direita, veja só, um buquê pequeno, com umas sete rosas coloridas - brancas, amarelas, rosa e vermelhas - enfeitadas com flores do campo destacam-se na paisagem cinza da cidade cinza em uma sexta-feira mais ou menos.

Eu atravesso, passo por ele, tem olhos muito claros e está ansioso. A garota vai aparecer a qualquer momento, ele vai esconder inutilmente o buquê atrás de si. Ela vai sorrir, ele também.

E eles serão felizes até o horário do último metrô.

É assim o dia dos namorados para mim hoje. Um garoto que espera sua menina com um buquê barato nas mãos. E a convicção de que o amor é importante, sim. E que é impossível ser feliz sozinho.


amor colaborativo. porra #1

thais molinda leu a materinha na rivista da folha e mandou a colaboração dela. três fotos de uma vez, porque ela é alta e pode.

Thursday, June 11, 2009

é amanhã

eu tenho uma teoria: só quem não gosta de dia dos namorados é solteiro com inveja.

eu me sinto ok com o dia dos namorados. porque eu tenho e recebo e vejo tanto amor ao meu redor.

então, com vocês, o amor, a meu ver. se resume a muitos beijinhos!
















saiu na revista da folha desse domingo aê. tem eu e fêrresende falando do amoréimportanteporra.

saí na page six, desculpa.

Wednesday, June 10, 2009

da série "favoritei no flickr"


koumiko.


balsamia


joanie, dona de um dos meus fliquis favoritos.


tea shafie.


lina em moscou. amo-la.


ok, tinha que ter eu mesma. me achei linda nessa foto. encontrinho co sartorialist.



adeus.

Tuesday, June 09, 2009

de como uma coisa leva à outra (ou "de amar mais")

aprendi nesse finde que ver quem a gente ama sofrer dói mais do que quando a gente sofre.

dói quando a gente não pode engolir nossas amigas, nossos amores, e poupá-los dessas coisa aí, dessas coisa morgada da vida.

quando o rafa foi dançar no outro andar a angústia não era outra senão a de não estar por perto. quando oris foi pro céu eu senti igual. a lonjura é uma des-doçura.

e pensando nisso tudo entendi: é por isso que não conto a quem amo o que um dia aconteceu. ninguém vai poder me engolir e eu não quero que a dor da impotência seja sentida pelos meus.



é massa esse entendimento.

Monday, June 08, 2009

de amar

jano
cilano
jorjo
carolo
leandra
mamos
loreno

de amar, de amor.

Sunday, June 07, 2009

quantos caminhos não fizemos juntos
neruda, meu irmão, meu companheiro
mas estre encontro súbito, entre muitos
não foi ele o mais belo e verdadeiro?

Saturday, June 06, 2009

conversa franca com glorio kalilo!

oh my god!

"eu sou uma disco kid!"



jano entrevistou glorio, ivo filmou e o mundo amou!

feng shui de desktop

muitas coisas lindas


olha essa calça de angela lindvall na vogue inglesa de julho. olha essa calça. olha essa calça!




nan goldin, eu te amos.


eu e vic em 2006. booo!


anna selezneva na i-d


me lembrou o edirorial de paletó do namorado.



bigodinhos! acho que foi constance que me mandou. amei. não lembro!


vovó maravilhosa. sou eu.


vovô lindo, é o jano.

beijos.